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Este cãozinho foi abandonado nas ruas de Belo Horizonte.
Minha irmã Gislene estava passando em frente a um prédio residencial quando viu uma senhora colocando este lindinho para fora. O portão foi fechado e ele ficou encolhidinho ali parado.
Gislene não entendeu o que estava acontecendo, interfonou e disse que o cãozinho havia ficado de fora e estava querendo entrar. Ela não quis acreditar na dura realidade: ele estava sendo despejado porque não pertencia a ninguém daquele prédio!
Sem pestanejar, Gislene pegou o pobrezinho e o levou para seu apartamento, mesmo sabendo que seria inviável ficar com ele. Ligou em uma clínica veterinária e mandou que o buscassem para examiná-lo e lhe dar um bom banho.
Quando o rapaz veio entregá-lo, disse que o “Lost” era muito bonzinho.
Gislene achou interessante o nome que ele havia colocado e continuou chamando-o assim.
Afinal, o nome Lost era mesmo bem apropriado!
No dia seguinte, Gislene levou o Lost para a casa de uma outra irmã (Fátima), para acomodá-lo melhor.
A intenção era ficar com ele até que conseguissem alguém para adotá-lo.
E o drama começou ...
Quem iria ficar com o Lost?
Pensaram em colocar cartazes nas clínicas, na espera do dono aparecer.
Mas os dias foram passando e a possibilidade de ficar sem ele começou a amargurar o coração de todos.
Lost já havia conseguido a proeza de cativar toda a família!
Minha irmã Gislene estava passando em frente a um prédio residencial quando viu uma senhora colocando este lindinho para fora. O portão foi fechado e ele ficou encolhidinho ali parado.
Gislene não entendeu o que estava acontecendo, interfonou e disse que o cãozinho havia ficado de fora e estava querendo entrar. Ela não quis acreditar na dura realidade: ele estava sendo despejado porque não pertencia a ninguém daquele prédio!
Sem pestanejar, Gislene pegou o pobrezinho e o levou para seu apartamento, mesmo sabendo que seria inviável ficar com ele. Ligou em uma clínica veterinária e mandou que o buscassem para examiná-lo e lhe dar um bom banho.
Quando o rapaz veio entregá-lo, disse que o “Lost” era muito bonzinho.
Gislene achou interessante o nome que ele havia colocado e continuou chamando-o assim.
Afinal, o nome Lost era mesmo bem apropriado!
No dia seguinte, Gislene levou o Lost para a casa de uma outra irmã (Fátima), para acomodá-lo melhor.
A intenção era ficar com ele até que conseguissem alguém para adotá-lo.
E o drama começou ...
Quem iria ficar com o Lost?
Pensaram em colocar cartazes nas clínicas, na espera do dono aparecer.
Mas os dias foram passando e a possibilidade de ficar sem ele começou a amargurar o coração de todos.
Lost já havia conseguido a proeza de cativar toda a família!
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Agora me falem se este encontro não é obra de Deus?!
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Ele não é mesmo uma graça?
Que Deus, na Sua infinita bondade, abençoe aqueles que lutam para amenizar o sofrimento dos animais...
Wilma N. Nunes
Obs. Infelizmente, lost não significa "procurado" e sim "perdido".
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